sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Colunista critica abordagem de igrejas evangélicas sobre o dia das bruxas e lista erros; Confira

                           
O dia 31 de outubro é conhecido mundialmente como o dia das bruxas, ou halloween, e as pessoas que costumam celebrá-lo promovem brincadeiras e pegadinhas. Já nas igrejas evangélicas acontece o contrário: muitas denominações aproveitam a época para organizar palestras que alertam para o simbolismo da data.
O colunista Mark Woods, do portal Christian Today, publicou um artigo listando “quatro coisas que os evangélicos entendem errado sobre o halloween”.
No texto, Mark afirma que é melhor valorizar as experiências sociais do que nutrir superstições.
“Todos os anos, nessa época, há um surto de histeria evangélica sobre o halloween. Todas as coisas que envolvem bruxas e fantasmas, e os zumbis ainda mais na moda, não podem ser saudável, não é? Por isso,as igrejas afirmam que a data ‘celebra o mal’, e terminam por fabricar preocupações nas crianças por participarem de brincadeiras terrivelmente alegres. Não há nada de errado nas brincadeiras. Minha própria igreja está fazendo uma”, escreveu o colunista.
Confira nos tópicos abaixo o que Mark Woods acredita que “as igrejas evangélicas têm feito de errado”:
As igrejas estão mergulhando em superstição. 
Se alguém realmente acha que o Diabo está particularmente presente em um par de chifres de plástico e um tridente, ou um conjunto de presas de vampiro destacáveis, ou um tubo de sangue falso, ele tem uma concepção verdadeiramente limitada do poder do mal e deve ler mais. Na minha infância eu não fui uma criança inteiramente inocente, mas como um fantasma convincente eu era provavelmente tão inocente como eu seria ainda hoje se acreditasse nisso.
As igrejas não entendem a ironia.
Repito: não é real. O halloween é uma oportunidade de marketing para as pessoas que vendem abóboras. Ele é baseado em mitos medievais e modernos filmes de terror. Levá-lo a sério como uma espécie de ataque espiritual das forças das trevas é confundir ficção e realidade. O diabo tem coisas melhores para fazer – ou, como ele pode ser, piores – do que perder tempo com histórias tolas.

As igrejas não deixam as crianças imaginarem.
Aprender a rir do escuro é uma valiosa lição de vida. Em geral, não gosto do escuro, uma reação animal que remonta aos tempos primitivos.Mas as histórias infantis sobre escuridão que conhecemos acabam de forma divertida. Os personagens sombrios que conhecemos são nossos colegas usando um parafuso de plástico através do pescoço; globos oculares que saltam fora das paredes, porque eles são realmente feitos de borracha. Todas estas coisas ajudam a nos ensinar sobre a coragem. Insistir que a vida é algodão doce e só algodão doce realmente não ajuda ninguém.
As igrejas não acreditam no poder de Deus. 
Mesmo que o halloween fosse genuinamente assustador e em uma noite os demônios do inferno saíssem para fazer o mal… E daí? Se eu não me engano, Deus nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo (1 Coríntios 15: 57). Não há realmente nada para se preocupar. Brincar no dia das bruxas à maneira antiga nunca nos fez mal nenhum. Preocupar-se demais sobre ele pode ser uma porta de entrada para as más influências.

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