Em agosto a jovem que tem problemas mentais foi acusada por vizinhos de estar levando algumas folhas queimadas do Corão em um saco. Ela foi presa e dias depois solta, passando a cumprir pena em prisão domiciliar. Apesar de estar em casa com seus pais, ela ainda corria o risco de ser julgada por blasfêmia podendo receber pena de prisão perpétua.
Mas com a nova decisão da justiça, a jovem pode voltar a ter sua vida normal, pois não deve mais nada para a justiça paquistanesa. Desde que saiu da prisão Rimsha estava escondida já que a comunidade poderia se revoltar contra ela e sua família.
O caso de profanação foi revertido depois que testemunhas disseram que as provas contra a garota foram plantadas por um imã que tinha como objetivo tirar os cristãos do bairro onde Rimsha morava em Islamabad. Se foi o líder muçulmano quem queimou as páginas do livro sagrado é ele quem será punido pelo crime.
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