A investigação começou há cerca de cinco meses, quando Cruz foi morar na serra gaúcha. Segundo a polícia, ele usou mais de R$ 1,8 milhão para adquirir uma casa em um condomínio de luxo usando o nome de laranjas.
A maioria dos golpes da quadrilha ocorria no Espírito Santo. Eles utilizavam empresas de fachada para financiar bens, principalmente veículos. Entre suas práticas estava se passarem por pastores de igrejas evangélicas e enganar os fiéis, conforme a polícia.
O estelionatário preso acumulou um patrimônio milionário convencendo suas vítimas de que poderia negociar dívidas de financiamentos, fazendo-as acreditar que se pagassem suas mensalidades ao golpista, estariam fazendo um bom negócio.
O falso pastor usava métodos apurados para convencer as vítimas. Freqüentava cultos religiosos e se aproximava das pessoas para ganhar sua confiança. Segundo a Polícia Civil, ele participava de cultos em uma Igreja Evangélica no Bairro Avenida Central, aonde teria ajudado a comprar equipamentos para o grupo musical do templo.
O montante do dinheiro acumulado pela quadrilha de Cruz é estimado em R$ 6 milhões. Na sua casa foi encontrado ainda um veículo de luxo, além de objetos como relógios de luxo, tablets, notebook, livros de persuasão e psicologia criminal, além de diversos cheques. Willian é acusado de estelionato, falsidade ideológica e falsificação de documento. A Polícia procura agora os outros membros da quadrilha.
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