Protestos aconteceram no final do mês de setembro, em alguns deles mulheres com os corpos pintados pediam o direito de interromper a gravidez, uma medida que para o Monsenhor Heriberto Bodeant, secretário da Conferência Episcopal no país é um “retrocesso” no que se refere aos direitos humanos.
Bodeant é contra também a realização de um plebiscito para discutir se a população está de acordo ou não com a descriminalização do aborto e em quais casos.
A hipótese de um referendo para este assunto foi levantada também na semana passada quando parlamentares da coalizão governista Frente Ampla se mostraram favoráveis à ideia, um projeto sugerido anteriormente por representantes que se opõem à descriminalização.
Na última semana o Congresso do Uruguai aprovou uma lei que permite o aborto com algumas restrições, entre elas que a intervenção seja em caso de estupro, má formação do feto e quando a gravidez colocar em risco a saúde da mãe.
A mulher só poderá interromper a gestação nos três primeiros meses e antes do procedimento de retirada do feto será preciso passar por um comitê de ginecologistas. As informações são do Opera Mundi.
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