Em entrevista ao Lancaster Online, o ativista disse que entrou com a queixa porque ele sentia que as pessoas que não frequentam a igreja estavam sendo discriminadas pelo negócio. A queixa de Woff, que faz parte de um grupo conhecido como os descrentes da Pensilvânia, é apoiada pela fundação “Freedom From Religion”, que enviou três cartas protestando contra o desconto.
- Como um lugar de ‘acomodações públicas’, é ilegal para Lost Cajun Kitchen discriminar, ou mostrar favoritismo, com base na religião – diz uma das cartas elaboradas pelo grupo ateísta.
A ação do ateu contra o restaurante tem desencadeado reações por todo o país e também em outras partes do mundo. De acordo com o The Christian Post, a coproprietária do restaurante, Sharon Prudhomme, conta que desde que a polêmica chegou ao público, seu restaurante tem recebido um grande apoio.
- Temos sido bombardeados com e-mails de todo o país e do mundo. Honduras, Austrália, Londres, etc. – disse Prudhomme, que conta ainda que vários advogados se ofereceram para defender o restaurante gratuitamente no caso.
Prudhomme está em processo de preparar uma resposta formal à denúncia e afirma que Woff nunca esteve em seu restaurante, e se defende da acusação de discriminação afirmando que o desconto poderia ser usado por qualquer pessoa e não necessitaria frequentar um culto na igreja.
“Eu verifiquei em todas as igrejas que eu conheço e ministros e eles disseram que qualquer um pode pegar. Entre, pegue um boletim, você não tem que ficar na igreja. Você pode levá-lo e ainda têm um desconto de jantar agradável. Então todo mundo está coberto”, disse ela.
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